As doenças e os transtornos psíquicos são temas que vem ocorrendo com uma frequência alarmante em nossa sociedade. Tanto a medicina, quanto as psicoterapias tradicionais, tratam esse tema com o objetivo de eliminar a doença, ou abrandar os transtornos psíquicos com medicações. O objetivo é encontrar a verdadeira raiz do problema e solucioná-la.
Acontece que a raiz desses problemas está em outro lugar. Quando estamos dentro do útero de nossas mães, somos influenciados pelo emocional dela, assim como somos influenciados pelo que está acontecendo no sistema. Por exemplo se uma mulher engravida muito nova, quando acabou de entrar na faculdade e ela pensa em como aquela gestação vai atrapalhar sua vida e seus planos, como ela será capaz de cuidar de um bebê, se o pai da criança vai desejar se casar, etc, tudo isso vai moldando aquele feto e já nessa fase de vida, as doenças e os transtornos psíquicos vão se instalando.
Depois vem o nascimento, outra fase determinante na vida do recém nascido. Nessa fase se a mãe estava relaxada e confiante, o bebê se sente seguro para nascer, mas se a mãe está no estresse e insegura, o bebê também se sente estressado e inseguro.
Mais tarde, durante sua infância, principalmente até os 5 anos de idade, a criança vai sendo moldada pela mãe e pelo sistema familiar.
Nessas fases, tudo fica gravado na amigdala cerebral que é o cérebro das emoções que não tem memória invocada, ou seja, não nos lembramos de nada que aconteceu nessa fase, porém tudo que aconteceu define quem somos hoje.
Nossas doenças físicas e emocionais são fruto de traumas infantis não resolvidos e muitas resoluções desequilibradas na fase adulta, são fruto dessa criança que se impõe no lugar do adulto, nas atitudes e na tomada de decisões.
Ter consciência disso, nos ajuda a modular e monitorar o que acontece nas nossas vidas e na vida dos nossos clientes. Porém só ter consciência, como já descobriu Freud há muito tempo, não promove mudança no comportamento das pessoas. Então o que fazer além de se conscientizar de onde vem nossos traumas? É preciso sentir, reviver e dar um novo significado ao que nos traumatizou. É preciso entrar na dor do trauma para conseguir solucioná-lo.
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